Nietzsche, Iluministas, Burgueses e uma menina burra.

Essa é uma história baseada em fatos fictícios, qualquer semelhança com o dia em que fui ao Dragão do mar e a namorada do - nome protegido - falou umas merdas muito escrotas é mera coincidência


Era tarde da noite, quando O Horla estava sentado com alguns de seus "amigo" (o uso das aspas é para você não se assustar com o fado d'O Horla ter amigos) tendo uma animada conversa sobre NADA - e eu sei que você, sim leitor, você também ama conversas idiotas sobre nada, tanto as ama, que continua lendo esse blog idiota ^^ - A conversa procede e começamos a falar do nosso amado (?) papa Bené (ler postagem "HORLA PARA PAPA") quando O Horla empolgado pela conversa, animado pelos comentários, embriagado pela cerveja quente e pelos ares do Dragão do Mar (centro -a-cultural para jovens desocupados e turistas sem o que fazer da bela cidade de Fortaleza) faz o fatídico, infeliz e seguinte comentário:

- Deviam era fazer o que o Nietzsche (leia-se Niti, e dou-me ao direito de abrir esses parênteses para demonstrar minha insatisfação com o fato de um nome ter CINCO consoantes SEGUIDAS e ter som de I, que merda) fala no final do Anticristo: Deixar esses padres todos morrerem de fome e também condenar à fome os cretinos que derem de comer aos padres.

(imploro o perdão de vocês pelo momento pseudo intelectual acima)

Ao terminar o comentário, todos riem bastante, me xingam um pouco, rimos mais, xingamos mais uns aos outros quando não mais que de repente a namorada de um conhecido d'O Horla - não o chamo de amigo nem que ele fosse a última pessoa a falar comigo no universo, aliás, ninguém o faz... Hihihi - faz o ainda mais infeliz, ainda mais fatídico e seguinte comentário:

- Mas, você deve compreender o momento socio-histórico-cultural no qual o Niti estava envolvido, ele era Iluminista, certo. Como Iluminista ele era contra todo aquele Clero e Burguesia que ficaram ricos com as cruzadas...

E depois, o silencio se fez.

Todos se entreolharam, cabisbaixos e sem mais vontade de viver, só se ouviam as risadas descontroladas d'O Horla.

Pois é amiginhos, a moral da História é:Se você não sabe, fique calado, porque você pode acabar virando chacota de um texto no Elefantes de cobalto...

Com carinho, amor e afeto.
O Horla.